terça-feira, fevereiro 15, 2011

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Sinto a adrenalina a percorrer-me as veias. Sinto-me livre, (só) mas continuo bem. Não me sinto infeliz mas também não me sinto (demasiado) contente. Sinto que a maioria das coisas desapareceram, num abrir e piscar de olhos. Pareço um passarinho, que está leve e solto. Consigo demonstrar todas as minhas emoções, os meus sentimentos e também criar novas e reformular algumas impressões sobre mim mesma e sobre os outros. Tudo está claro como água. Cada dia que passa a água corre ao sabor do vento. O tempo é ilimitado (para mim) agora. O céu é o único limite.

3 comentários:

  1. Eu acho que nem o céu devia ser o teu limite ! Pois és tu que crias os teus próprios limites e por vezes tens medo de ultrapassa-los porque pensas que já atingiste o limite !

    AVANTE MULHER ! QUEBRA AS REGRAS . Alias as regras foram feitas para serem quebradas !

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  2. O teu único limite é apenas Tú própria, somos nós o limite para a perfeição e para aquilo que dizemos querer, porque criamos metas e objecitvos quando deviamos apenas e simplesmente alcança-los sem pensar no meio de lá chegar.

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